Link para download:
http://www.4shared.com/office/BCvFfZjSba/Moraes_Moreira_MPB_Compositore.html?
sexta-feira, 21 de março de 2014
Coleção MPB Compositores de Moraes Moreira
Segue o livro da Coleção MPB Compositores de Moraes Moreira. Zipado hoje em PDF (em breve posto o áudio do CD que acompanha o livro).
quarta-feira, 19 de março de 2014
Box de Moraes é destaque nos principais jornais do País
A caixa Moraes Moreira anos 70 relançada pela Discobertas com direção de Marcelo (Fróes) foi destaque em vários jornais do país! Seguem duas das matérias:
O Estado de São Paulo:
O Dia:
Jornal o Correio (on line) - (Bahia):
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/caixa-reune-os-primeiros-discos-de-moraes-moreira-depois-dos-novos-baianos/?cHash=e94778409ae7df52ba510a334bc3a2c5
Jornal do Commércio (on line) - (Pernambuco):
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2014/03/17/primeira-fase-de-moraes-moreira-solo-agora-em-cd-121667.php
Folha de Pernambuco (on line) - (Pernambuco):
http://www1.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaodigital/arq/2014/03/0012.html
Uai.com (on line) - (Minas Gerais)
http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2014/04/02/noticia_musica,153174/moraes-moreira-lanca-caixa-com-quatro-albuns-do-inicio-de-sua-carreira.shtml
O Estado de São Paulo:
O Dia:
Jornal o Correio (on line) - (Bahia):
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/caixa-reune-os-primeiros-discos-de-moraes-moreira-depois-dos-novos-baianos/?cHash=e94778409ae7df52ba510a334bc3a2c5
Jornal do Commércio (on line) - (Pernambuco):
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2014/03/17/primeira-fase-de-moraes-moreira-solo-agora-em-cd-121667.php
Folha de Pernambuco (on line) - (Pernambuco):
http://www1.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaodigital/arq/2014/03/0012.html
Uai.com (on line) - (Minas Gerais)
http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2014/04/02/noticia_musica,153174/moraes-moreira-lanca-caixa-com-quatro-albuns-do-inicio-de-sua-carreira.shtml
Box 'Moraes Moreira anos 70' reúne quatro obras antológicas de Moraes
RELANÇAMENTO
Primeira fase de Moraes Moreira solo agora em CD
São discos que documentam a evolução da música do baiano
por José Teles
“Fiquei pirado com esta iniciativa. Quando botei as mãos na caxinha, foi como se manipulasse o tempo”. O comentário é de Moraes Moreira sobre a caixa lançada pela gravadora carioca Discobertas, com seus quatro primeiros discos solo, lançados entre 1975 e 1979: Moraes Moreira (1975), Cara e coração (1977), Alto falante (1978), e Lá vem o Brasil descendo a ladeira (1979), todos pela Som Livre, que continua ignorando solenemente grande parte do que editou na década de 70: “As gravadoras entraram em decadência, e não se dão atenção ao acervo que possuem, em preservar a memória da MPB. O que fazem é lançar coletâneas, que sucateiam a obra do artista. O rapaz da Discobertas, Marcelo (Fróes), lançou estes discos sem que eu procurasse, foi iniciativa própria”, desabafa.
São álbuns fundamentais no desenvolvimento da música de Moraes Moreira, que acompanham seu crescimento artístico individual, aos poucos livrando-se do coletivo Novos Baianos: “O primeiro disco tem duas parcerias minhas com Galvão, ainda tem muito dos Novos Baianos. Sou querendo buscar minha marca, o que só consegui no terceiro. Eu sentia todo o peso de deixar o grupo, que foi como abandonar uma religião. O disco não foi muito bem divulgado, não vendeu muito, nenhuma música fez sucesso, Mas virou cult. Marisa Monte ouvia bastante este disco, foi de Chuva no brejo, uma das faixas dele, que ela tirou os versos Barulhinho bom, que batizou seu disco”.
Moraes Moreira soa muito mais “Novos Baianos, do que o disco que a banda gravava na época, o também ótimo, Caia na estrada e perigas ver (1976). Os músicos que tocam com ele são praticamente os mesmo que tocavam com os NB: Armandinho Macedo (guitarra baiana, bandolim, craviola, guitarra), Dadi Carvalho (baixo), Mu Carvalho (piano), Gustavo Schroeder (bateria): “Mu, irmão de Dadi, começou a carreira profissional neste disco, Gustavo já tocava antes em grupos de rock, os outros tocavam com a gente nos Novos Baianos. Um empresário viu os caras tocando comigo. Ele fizeram muito sucesso como a Cor do Som”, conta Moraes Moreira.
Cara & coração já recebeu mais atenção da gravadora, tocou bem no rádio. A marca Novos Baianos ainda existe na música e sonoridade do artista, mas é menos nítida. O disco traz um dos maiores sucessos de 1978, Pombo correio, que passou a ser obrigatória em bailes carnavalescos, foi tema de novela, e de programas da TV Globo: “A música era do repertório do trio elétrico de Dodô e Osmar. Quando comecei a conviver com eles, aprendi a música, feita em 1952, e botei letra em 1974. Mas outras faixas também fizeram sucesso, como O que é... o que é, às 3 da manhã, d Herivelto Martins, uma das músicas que João Gilberto me ensinou”. O samba tirado do baú de prata de João, foi lançado por Aracy de Almeida, em 1946.
De Cara e coração tem resquícios do udigrudi dos 70. A faixa Meiufiu, por exemplo, é um poema de Chacal ( o carioca Ricardo de Carvalho), publicado originalmente na edição brasileira do jornal Rolling Stone, em 1972, que Moraes Moreira conta ter conhecido num livro do poeta. Já Davilicença foi integrada ao repertório de Nara Leão, em seu retorno aos palcos, depois de quatro anos afastada, em 1978, no Projeto Pixinguinha dividido com Dominguinhos.
TRANSIÇÃO
“ É meu primeiro disco mais ex-Novos baianos. Já estava mais seguro, foi quando abri para os parceiros, tem várias parcerias com Fausto Nilo, um disco que tocou muito no rádio. Era um tempo em que emissoras eram mais democráticas. Tinha jabá, claro, que ele sempre existiu, mas se você chegasse com uma música forte o pessoal tocava”, diz Moraes Moreira de Alto falante, o terceiro disco solo, em que contou com ajuda de Pepeu Gomes e Armandinho Macedo.
Foi também uma fase de transição tecnológica, os estúdios modernizavam-se, tinha-se mais acesso a equipamentos de ponta. A produção de discos, no entanto, ainda engatinhava. O álbum de 1975, nem dá crédito a produtor, apenas aos arranjos, de Moraes e Armandinho. Nos outros três credita-se a Guto Graça Mello a “direção de produção”. Moraes Moreira revela que quem produzia os discos era ele mesmo, com os músicos que tocaram no disco: “Guto era então um empregado da Som Livre. Quem fazia os discos éramos eu, Pepeu, não tinha o produtor”.
Lá vem o Brasil descendo a ladeira é o álbum tecnicamente mais bem resolvido dos quatro. Foi gravado quando os estúdios brasileiros adentravam a maioridade. Foi igualmente o álbum que consolidou Moraes Moreira um superstar da MPB, para todas as tribos, com músicas pra cima, carnavalescas. Dele várias canções ficaram incorporadas ao seu repertório, a exemplo de Assim pintou Moçambique, os frevos Pelas capitais e O chão da praça (com Arrumadinho Macedo excedendo-se como músico), e Lá vem o Brasil descendo a ladeira, com Assis Valente, em que Moraes e Pepeu incorporam um Assis Valente. Tocam na faixa uma seleção de cobras criadas do instrumental: Márcio Montarroyos (trompete), Oswaldinho (acordeom), Ed Maciel (trombone), Marçal (percussão), Zé Bodega (sax tenor).
O quinto disco de Moraes Moreira saiu com selo da Ariola, gravadora alemã que entrou no Brasil como um arrasa quarteirão, que arrastou, a peso de ouro, os maiores nomes da MPB para seu elenco (ele voltaria à Som Livre, pela qual lançaria dois discos, no começo dos anos 90). Estes quatro CDs foram remasterizados, mas não lhes foram acrescentadas faixas extras. Reouvindo-os em CD, Moraes Moreira afirma que, além da remasterização, não mudaria nada em nenhum deles: “São o retrato de um tempo, com todo aquele meu entusiasmo. Estou neles com o meu natural, minha verdades. Foram feitos sem retoques, sem maquiagem”. Empregando uma expressão pernambucana: “na chincha”. No entanto, a caixa Moraes Moreira anos 70, mudou Moraes, o motivaram a levar esta música para a estrada. Numa turnê que provavelmente será intitulada Moraes Moreira solo 70.
Fonte : http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2014/03/17/primeira-fase-de-moraes-moreira-solo-agora-em-cd-121667.php
Todos esses discos estão disponíveis para download nesse blog!
Primeira fase de Moraes Moreira solo agora em CD
São discos que documentam a evolução da música do baiano
por José Teles
“Fiquei pirado com esta iniciativa. Quando botei as mãos na caxinha, foi como se manipulasse o tempo”. O comentário é de Moraes Moreira sobre a caixa lançada pela gravadora carioca Discobertas, com seus quatro primeiros discos solo, lançados entre 1975 e 1979: Moraes Moreira (1975), Cara e coração (1977), Alto falante (1978), e Lá vem o Brasil descendo a ladeira (1979), todos pela Som Livre, que continua ignorando solenemente grande parte do que editou na década de 70: “As gravadoras entraram em decadência, e não se dão atenção ao acervo que possuem, em preservar a memória da MPB. O que fazem é lançar coletâneas, que sucateiam a obra do artista. O rapaz da Discobertas, Marcelo (Fróes), lançou estes discos sem que eu procurasse, foi iniciativa própria”, desabafa.
São álbuns fundamentais no desenvolvimento da música de Moraes Moreira, que acompanham seu crescimento artístico individual, aos poucos livrando-se do coletivo Novos Baianos: “O primeiro disco tem duas parcerias minhas com Galvão, ainda tem muito dos Novos Baianos. Sou querendo buscar minha marca, o que só consegui no terceiro. Eu sentia todo o peso de deixar o grupo, que foi como abandonar uma religião. O disco não foi muito bem divulgado, não vendeu muito, nenhuma música fez sucesso, Mas virou cult. Marisa Monte ouvia bastante este disco, foi de Chuva no brejo, uma das faixas dele, que ela tirou os versos Barulhinho bom, que batizou seu disco”.
Moraes Moreira soa muito mais “Novos Baianos, do que o disco que a banda gravava na época, o também ótimo, Caia na estrada e perigas ver (1976). Os músicos que tocam com ele são praticamente os mesmo que tocavam com os NB: Armandinho Macedo (guitarra baiana, bandolim, craviola, guitarra), Dadi Carvalho (baixo), Mu Carvalho (piano), Gustavo Schroeder (bateria): “Mu, irmão de Dadi, começou a carreira profissional neste disco, Gustavo já tocava antes em grupos de rock, os outros tocavam com a gente nos Novos Baianos. Um empresário viu os caras tocando comigo. Ele fizeram muito sucesso como a Cor do Som”, conta Moraes Moreira.
Cara & coração já recebeu mais atenção da gravadora, tocou bem no rádio. A marca Novos Baianos ainda existe na música e sonoridade do artista, mas é menos nítida. O disco traz um dos maiores sucessos de 1978, Pombo correio, que passou a ser obrigatória em bailes carnavalescos, foi tema de novela, e de programas da TV Globo: “A música era do repertório do trio elétrico de Dodô e Osmar. Quando comecei a conviver com eles, aprendi a música, feita em 1952, e botei letra em 1974. Mas outras faixas também fizeram sucesso, como O que é... o que é, às 3 da manhã, d Herivelto Martins, uma das músicas que João Gilberto me ensinou”. O samba tirado do baú de prata de João, foi lançado por Aracy de Almeida, em 1946.
De Cara e coração tem resquícios do udigrudi dos 70. A faixa Meiufiu, por exemplo, é um poema de Chacal ( o carioca Ricardo de Carvalho), publicado originalmente na edição brasileira do jornal Rolling Stone, em 1972, que Moraes Moreira conta ter conhecido num livro do poeta. Já Davilicença foi integrada ao repertório de Nara Leão, em seu retorno aos palcos, depois de quatro anos afastada, em 1978, no Projeto Pixinguinha dividido com Dominguinhos.
TRANSIÇÃO
“ É meu primeiro disco mais ex-Novos baianos. Já estava mais seguro, foi quando abri para os parceiros, tem várias parcerias com Fausto Nilo, um disco que tocou muito no rádio. Era um tempo em que emissoras eram mais democráticas. Tinha jabá, claro, que ele sempre existiu, mas se você chegasse com uma música forte o pessoal tocava”, diz Moraes Moreira de Alto falante, o terceiro disco solo, em que contou com ajuda de Pepeu Gomes e Armandinho Macedo.
Foi também uma fase de transição tecnológica, os estúdios modernizavam-se, tinha-se mais acesso a equipamentos de ponta. A produção de discos, no entanto, ainda engatinhava. O álbum de 1975, nem dá crédito a produtor, apenas aos arranjos, de Moraes e Armandinho. Nos outros três credita-se a Guto Graça Mello a “direção de produção”. Moraes Moreira revela que quem produzia os discos era ele mesmo, com os músicos que tocaram no disco: “Guto era então um empregado da Som Livre. Quem fazia os discos éramos eu, Pepeu, não tinha o produtor”.
Lá vem o Brasil descendo a ladeira é o álbum tecnicamente mais bem resolvido dos quatro. Foi gravado quando os estúdios brasileiros adentravam a maioridade. Foi igualmente o álbum que consolidou Moraes Moreira um superstar da MPB, para todas as tribos, com músicas pra cima, carnavalescas. Dele várias canções ficaram incorporadas ao seu repertório, a exemplo de Assim pintou Moçambique, os frevos Pelas capitais e O chão da praça (com Arrumadinho Macedo excedendo-se como músico), e Lá vem o Brasil descendo a ladeira, com Assis Valente, em que Moraes e Pepeu incorporam um Assis Valente. Tocam na faixa uma seleção de cobras criadas do instrumental: Márcio Montarroyos (trompete), Oswaldinho (acordeom), Ed Maciel (trombone), Marçal (percussão), Zé Bodega (sax tenor).
O quinto disco de Moraes Moreira saiu com selo da Ariola, gravadora alemã que entrou no Brasil como um arrasa quarteirão, que arrastou, a peso de ouro, os maiores nomes da MPB para seu elenco (ele voltaria à Som Livre, pela qual lançaria dois discos, no começo dos anos 90). Estes quatro CDs foram remasterizados, mas não lhes foram acrescentadas faixas extras. Reouvindo-os em CD, Moraes Moreira afirma que, além da remasterização, não mudaria nada em nenhum deles: “São o retrato de um tempo, com todo aquele meu entusiasmo. Estou neles com o meu natural, minha verdades. Foram feitos sem retoques, sem maquiagem”. Empregando uma expressão pernambucana: “na chincha”. No entanto, a caixa Moraes Moreira anos 70, mudou Moraes, o motivaram a levar esta música para a estrada. Numa turnê que provavelmente será intitulada Moraes Moreira solo 70.
Fonte : http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2014/03/17/primeira-fase-de-moraes-moreira-solo-agora-em-cd-121667.php
Todos esses discos estão disponíveis para download nesse blog!
quarta-feira, 5 de março de 2014
Moraes Moreira eletrizou o frevo no último dia de Carnaval no Recife
Moraes Moreira eletrizou o frevo neste último dia de Carnaval no Recife
Acabou Chorare: e que outra descrição poderia representar melhor o sentimento dos foliões neste último dia de Carnaval? Pela primeira vez tocando juntos na folia recifense, o eterno novo baiano Moraes Moreira e seu filho Davi Moraes se apresentaram nesta Terça-feira Gorda no Marco Zero. No show, renderam homenagens ao estado anfitrião (com direito a música inédita intitulada “Salve Pernambuco“) e animaram a plateia com as canções de um dos mais celebrados álbuns dos Novos Baianos.
Pai e filho se apresentaram juntos pela primeira vez no Carnaval do Recife
O show contemplou clássicos do grupo que marcou a década de 70, como “Preta, pretinha“, “Chão da praça“, “Brasil Pandeiro“, “Besta é tu“, “Eu também quero beijar” e “Sintonia“. Herdeiro legítimo dos Novos Baianos, Davi Moraes deixou a plateia atônita com sua performance na guitarra e a versão elétrica que criou para a música “Maracatu Atômico“. A apresentação encerrou com versões eletrizantes dos tradicionais frevos do repertório pernambucano, como o clássico Vassourinhas. “Sou um frevista inveterado”, declarou-se Moreira ao início do show. O artista ainda rasgou: “Eu amo muito essa terra. Não é à toa que vocês me elegeram o baiano mais pernambucano que existe…Pernambuco, Você é meu!”, concluiu. Foi a última noite de shows e marcada por um Marco Zero lotado de foliões resistentes e relutantes em deixar o Carnaval ir embora.
fonte:
http://produtos.ne10.uol.com.br/carnaval2014/2014/03/05/acabou-chorare-moraes-moreira-eletriza-ultimo-dia-carnaval-recife/
Acabou Chorare: e que outra descrição poderia representar melhor o sentimento dos foliões neste último dia de Carnaval? Pela primeira vez tocando juntos na folia recifense, o eterno novo baiano Moraes Moreira e seu filho Davi Moraes se apresentaram nesta Terça-feira Gorda no Marco Zero. No show, renderam homenagens ao estado anfitrião (com direito a música inédita intitulada “Salve Pernambuco“) e animaram a plateia com as canções de um dos mais celebrados álbuns dos Novos Baianos.
Pai e filho se apresentaram juntos pela primeira vez no Carnaval do Recife
O show contemplou clássicos do grupo que marcou a década de 70, como “Preta, pretinha“, “Chão da praça“, “Brasil Pandeiro“, “Besta é tu“, “Eu também quero beijar” e “Sintonia“. Herdeiro legítimo dos Novos Baianos, Davi Moraes deixou a plateia atônita com sua performance na guitarra e a versão elétrica que criou para a música “Maracatu Atômico“. A apresentação encerrou com versões eletrizantes dos tradicionais frevos do repertório pernambucano, como o clássico Vassourinhas. “Sou um frevista inveterado”, declarou-se Moreira ao início do show. O artista ainda rasgou: “Eu amo muito essa terra. Não é à toa que vocês me elegeram o baiano mais pernambucano que existe…Pernambuco, Você é meu!”, concluiu. Foi a última noite de shows e marcada por um Marco Zero lotado de foliões resistentes e relutantes em deixar o Carnaval ir embora.
fonte:
http://produtos.ne10.uol.com.br/carnaval2014/2014/03/05/acabou-chorare-moraes-moreira-eletriza-ultimo-dia-carnaval-recife/
Moraes Moreira anos 70
A Discobertas dá início às celebrações dos 40 anos da carreira solo de Moraes Moreira.
BOX – com 4 CD’s
- Moraes Moreira (1975)
- Cara e Coração (1977)
- Alto Falante (1978)
- Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira (1979)
A Discobertas dá início às celebrações
dos 40 anos da carreira solo de Moraes
Moreira.
2014 já começa com tudo: com o resgate dos 4
primeiros álbuns solo de Antonio Carlos Moreira Pires.
Gravados no Rio de Janeiro e lançados originalmente entre 1975 e 1979, os álbuns iniciais de
Moraes trazem participações de
Armandinho, Dadi Carvalho e Gustavo
Schroeder, pouco depois oficializados como
a banda A Cor do Som; e também Pepeu Gomes,
Mu Carvalho e tantos outros. Há também parcerias
variadas com Armandinho, Tom Zé, Antonio
Cícero, e Fausto Nilo, só para citar alguns. E,
claro, clássicos como “Guitarra Baiana” (da trilha da novela Gabriela em 1975), “Pombo
Correio”, “Crioula” e “Lá Vem o Brasil
Descendo a Ladeira”. As fichas técnicas
originais dos álbuns, como sempre reproduzidas
nas reedições da Discobertas, são uma verdadeira
aula de história e instigam a audição atenciosa
de cada um dos fonogramas. Estes quatro álbuns
dos “Anos 70”, reeditados fielmente em CD,
serão uma cápsula do tempo e mais um saudável reencontro com o grande som dos anos 70.
Link para o primeiro! disco de 1975
http://www.4shared.com/rar/nIwuxNQe/1975_-_moraes_moreira.html?
Link para o segundo! disco de 1977 - Cara e Coração
http://www.4shared.com/rar/lrh3gHrG/1977_-__cara_e_corao_-_moraes_.html?
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